23.3.10

Feel in the blanks


Na primeira vez que viu Layla estava sendo chupado acariciado dentro de um carro por uma vadiazinha menina de boa família qualquer. Só não perdi totalmente a concentração, pois confesso que ela lambia meu pau melhor amigo com tanta vontade com se ele fosse uma casquinha de creme. Confesso também que entre "ai's e ui's" não consegui tirar os olhos do rostinho amendoado e quase angelical da menina que me observava gemer por através do vidro. Ela usava um vestido florido que de tão fluido dava para perceber que estava sem soutien. As setinhas dos seus seios apontavam para mim.
Imaginei de pronto meus lábios e língua sorvendo a juventude daquelas tetas daqueles mamilos eretos rosados enquanto meu cacete rijo irmão camarada sorridente se espreguiçaria no meio àquelas torneadas pernas compridas, brancas e magras.
Comecei então a imaginar o quanto de prazer dividiria com a menina assustada que me olhava enquanto recebia um enxarcado boquete um carinho no amigo de fé de uma putinha bêbada cheirosa transeunte que desde a festa havia se encantado com a grossura do gargalo do meu "long-neck".
Eu procrastinei gozar morrer de prazer - tanto por estar bom, quanto para não perder um minuto que fosse dos risinhos tímidos, quase nervosos que Layla cheia de tesão amor para compartilhar - direcionava para mim.
Naquele momento, era possível perceber que ela rangia os dentes. Naquela mesma altura, já tinha soltado os cabelos e apertava os olhos enquanto passava a língua em volta dos lábios para me provocar ainda mais. Ela me olhava ...
até que eu, em ponto de bala,
encharquei de porra "milk-shake"
a garganta da deliciosa vadia
quechupava meu pau com vontade
menina que gostava de sorvete.

Esqueci de me apresentar, sou Felipe

2 comentários:

Anônimo disse...

Opa, já tinha lido esse texto no Versos de Falópio, adorei a maneira como vc escreveu e brincou com as palavras. Parabéns
:)

Juliana Porto disse...

Uma graça esse texto.
Doce, literalmente!
He he

Beijos!