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6.10.08

2.10.08

Festival do Rio 2008 - 4rth Day

7) Boogie




Cloud 9 (*) - [Não liberado.]




Downloading Nancy? (*) - [Não liberado.]

1.10.08

Festival do Rio 2008 - 3rd Day

6) O céu, a terra, a chuva

Quando você viu seu pai pela última vez?

Saí do cinema em frangalhos. Não só com a cara inchada e lágrimas que jorravam como rios arrancando meus olhos. Não só por ter me colocado o tempo todo refletida naquele filho que perdeu o pai, mas por me perceber na angústia daquela mãe, nas atitudes da filha com ciúme do irmão, do marido que procura a primeira namorada, no homem que não se sente aceito pelo pai, no filho que vê o sofrimento da mãe e não pode fazer nada porque não há dialogo. O filme retrata exatamente as palavras por dizer. As atitudes não tomadas. As festas não celebradas. O filme fala de sentimento e de solidão. E de escapadas. De aventura. De cumplicidade. De sofrimento. O filme fala do esconder-se. Do sofrer. Do despertar. O filme fala do invisível que se esfrega na nossa cara o tempo todo. O filme fala do que se sente. Do que não se aceita. Do ficar calado. Do não dizer. Da mentira consentida. De traição, da de fato, mas também do trair-se.
Rios jorravam de meus olhos em forma de lágrima. A cara inchada. O nariz vermelho.
Saí do cinema em frangalhos e quase não consegui andar para casa.

Foi bom pelo fazer pensar.

E eu até agora estou com este questionamento martelando na cabeça: Quando será que eu ví meu pai pela última vez?

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Colin Firth as Blake Morrison

A painful, funny, frightening, moving, marvellous book … everybody should read it.
— Nick Hornby

What Blake Morrison has produced is a classic of family literature … The life is held up so close to one's face that one can smell it, touch it, marvel at the power of words to unlock and unravel, then pour helter-skelter over our heads this magical brainstorm of memories.
— Hugo Williams, Spectator

Blake Morrison lays one of the most basic human relationships out on the slab, dissects it and displays it … the effect is pungent, disturbing, entirely unforgettable.
— Sean French, The Times

A near-masterpiece … Morrison writes with a reckless respect for the truth.
— Roy Hattersley, Guardian

30.9.08

Sobre paisagem e movimento (III)


quando
... o ser criança ultrapassa a vontade de crescer e o crescer é sublimado pela necessidade de permanecer pequena.

... a vontade toma conta da sua mente, pés e ar e o medo não representa nada mais que um estímulo.

... a coragem é o vôo mais alto que suas asas já fizeram e ser livre é tudo o que você sempre desejou.

...brincar entre minas terrestres com armas de graveto te faz terrorista, mas você está apenas brincando como forma de matar o tempo e contemplar o ócio.

...tudo o que se quer na vida é tão grande e tão pequeno ao mesmo tempo...

...é numa dessas horas em que você acorda para a realidade e percebe que existe,
mas existindo é tão formiga que para alguém te esmagar
é só dar um passo em falso.

Festival do Rio 2008 - Day Two

4) A Viagem do Balão Vermelho



5) Quando você viu seu pai pela última vez?

29.9.08

Festival do Rio 2008 - Day 1st

1) Vocês, os vivos



2) Fomos à terra dos sonhos




3) E Buda desabou de vergonha