5.3.07

Iansã

Voltando para casa com você no pensamento
O vento...
O vento...
O vento.

Iansã manda o recado: espera, espera....

Disperso e o vento pára.
Pára o vento
Pára vento
Vento pára... o vento.

Foco em você de novo
Volta o vento no catavento dos passos
Traz o aroma dos verbos,
Das frases, das coisas, das finas fatias dos sorrisoss,
Das flores, dos sons....
Sonhos.

Volta vento
E Iansã fala.
Sigo conselhos pelos espelhos invisíveis
Ando cega pela rua. Penso em você.

Vento volta, vento pára, vento diz... enquanto remexe meus cabelos que você está perto
Que devo esperar, ter paciência.

Esperar por você enquanto a lua é tarde e o sol vadio.
Estrelas remexem sintomas da ventania e bactérias invadem os sabores do bem,
da sintonia assintomática do pensamento exagero meu no seu.

Vento mostra os caminhos acordados, incertos no momento que enchem de paz o meu corpo cansado de dúvidas
E que certo, espera...
Espera...

Espera!!!!

Pelo sono tranqüilo enquanto caminho primavera pela rua tentando lembrar do seu rosto colado na retina dos crimes que cometo comigo por sermpre querer saber de você e do quanto, do quando, do onde...
você está perto no brilho esperto de ter o que meu em você.

O vento...
O vento...
O vento.

Vento que longe perto me traz sutilmente você.

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