Nem tudo é desordem no caos.
A luz ainda caminha em linha reta.
As estrelas ainda nascem e morrem
e tudo se equilibra na gangorra.
Tudo é vermelho e lágrima e dor.
Extra-dry.
Os olhos secos, refluxo, maré baixa.
Um poema projetado numa tela de cinema.
Um verso, poesia.
para Juju, à espera do Iceberg.
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