ali. tão perto. cheiro e morango mata minha fome.
é preciso rir do seu reflexo no espelho e encolher a barriga.
prender mesmo a respiração para dpois soltar a mais frenética e embriagante gargalhada.
viver assim leve
naquela terra inventada
criar histórias, palavras, rimas,
novas formas de contar até dez.
ali. tão perto.
lá onde naufraga o barco da imaginação
e eu me afogo.
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