Foda-se!
Tudo é incompatível.
De repente a felicidade chegou e é intensamente desonesto comigo não querer vive-la.
Desonesto partindo do que é parcial.
O totalitarismo de uma saudade é o que explica todos os mistérios dessa visão que me cegou.
Foda-se!
Que não pode ser.
Não posso culpar-me pela incontrolável ardência de um beijo.
Devo tirar retalhos de escolha de mim e tem que ser agora!
18.5.07
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