devia gritar um céu de estrelas sabor hortelã para cansar o abismo de cheiros ainda não descobertos.
céu como telhado da noite que surge do não
submerso de precariedades escondidas
{chão de escolhas}
um viver dividido entre nuncas,
sempres e desilusões.
arco-íris pintado de lama
o sol da tarde que se esconde atrás do banco na praça
para revisistar a chuva.
27.5.07
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