25.1.07

poema coletivo do RATOS (24/01/07)

o ar que contamina
dissolve o silêncio dos lábios
e seca, o que alucina
a piscina do sorriso em minha boca
engolida agora por teus dentes
em todo abraço que pulsa
no peito.
coração que bate sem jeito; o meu.

...

Salve. Salvemo-nos!
ABRA-se selva selvagem abrace cou conhecer a verdade que dentro arde
viva da arte meu profundo amor
amor doente
carente de saber

doente do entre que há em
ti estou doente
do dente que morde
teu perfume que
não posso sentir de perto
é difícil ficar ao seu lado

ah! esse teu/meu "olhar de ressaca"
mas do que sorrateiro... envolvente
às vezes quero tê-los... às vezes temo por eles
muitas vezes, os temo.

...

álcool subiu coragem....
cresceu!
a donzela não sabe porquê...
mas sorriu!
o sorriso acaba de falecer
sem deixar herança....


(editei, pq essas partes são as que eu preciso falar hoje... são as que eu preciso sentir... são as que bateram.... )

Para ler o poema coletivo na íntegra: http://ratosdiversos.blogspot.com

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