de diversão no "quartier" ensolarado de Iatúna e só encontra frentes frias trazidas pela chuva do texto do Mário Bortolotto. Dessa vez ele não quer como Macunaíma que as putas gozem... e com a boca no microfone chamem seu nome na chuva. ele quer que ecologicamente catemos estrelas cadentes em forma de rolhas de champanhe de má qualidade na areia.
uma noite de Kerouac, Ginsberg e Burroughs tropeçando esquinas esvoaçantes eletrificadas com acordes da sua guitarra azul gaseificada no escuro da noite sem fim.
de braços cruzados com o dia, dança a ciranda enquanto seguem caminhos de "piuí" e é por ali estar aqui.
por Oxalá chegar no cá.
Oxumaré lá na maré e como é queimar a boca com o papel de seda laranja de saliva?
ficar triste pq os pés não doem, mas vc deslocou os pulsos e é difícil o perdão quando amanhece o só na terra dos que desafiaram torquatianamente o coro dos contentes que com Leminski foi para além
além de alguém
no aquém aquietado da sua florescência invisível na cor azul rodeada de anéis enviados ati como prsente de saturnno
que nada soturno
apenas sortudo
zelou por nós em 2006
sobretudo...
sobre TUDO
no aqui
nada...
do tempo que é nada
quando esconder o sol
é preciso.
3.1.07
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