a sensação da boca pede água enquanto fagulhas de cabelo fazem sombra em meu sorriso manso de raio de sol.
o medo de cair com o furacão ecoa com o luar que se foi deixando no lugar "bits" de arco-íris iridicentes em narinas poetas que buscam não ser suspiro.
nada se cria e tem um mosquito pousad em minha perna.
a visão do meu "all stra pink"
(raios de sol quase surreias)
só vou parar de escrever
quando chegar à quela hora de parar de escrever
quando os neurônios não saberão mais quais são as letras
e nem as letras saberão mais neurônios ser;
nós somos!
[EXISTIMOS]
nessa aurora boreal que ser costuma comum,
mas hoje ser desigual.
3.1.07
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