DE SÉRIE: quando me vesti de esperança
não é da cor verde que estou falando e nem do bicho que parece um grilo e não faz barulho. muito menos de um pedaço de grama ou corte no dedo - que faz com que gotas vermelhas coloram de vermelho um pedaço de papel qualquer.
o que pode ser “clichê” - quando nos colocamos no meio de um furacão e sentimos nossa respiração mais rarefeita diante de qualquer suspiro mais profundo(?). quando nos deixamos – permitimos- ser guiados por um impulso – uma vontade tão grande de deixar que palavras voem de nossa mente como se fosse imprescindível nos livrarmos de uma angústia entranhada, escondida, endurecida – em qualquer canto – e isso, nos faz sentir pequenos - como se esse sentimento fizesse parte de nossa pele ou órgão interno.
muito pior até – é como se isso tudo, fizesse parte do nosso cérebro e dessa forma– utilizasse mecanismos extremos para nos matar pouco a pouco.
longe de depressão, mas nesses últimos dois dias, tenho tentado expurgar com uma certa doçura até – esse vômito que como parasita, se grudou em mim.
vivenciei umas coisas, escutei umas palavras – que me fizeram sentir pequena - e isso de alguma forma acordou um demônio (!) - minha necessidade de saber que essas vivências, certas palavras, brigas – são desnecessárias.
como para me desintoxicar – de um vício que me consumia – pensei em como essas palavras, dizeres me faziam e fizeram mal.
uma incoerência, prepotência tão enormes sabe – uma cegueira tão maldosa- tão vil – dentro de uma convivência com alguém como eu, que dá extremo valor às palavras – e meu eu ter que ouvir que palavras não são importantes... isso despertou minha ira e agora me visto de esperança.
quando digo isso, não estou fazendo nenhuma referência à cor verde.
azul e rosa sempre foram minhas nuances preferidas
por isso,
agora-
faço questão de ser lilás.
o que pode ser “clichê” - quando nos colocamos no meio de um furacão e sentimos nossa respiração mais rarefeita diante de qualquer suspiro mais profundo(?). quando nos deixamos – permitimos- ser guiados por um impulso – uma vontade tão grande de deixar que palavras voem de nossa mente como se fosse imprescindível nos livrarmos de uma angústia entranhada, escondida, endurecida – em qualquer canto – e isso, nos faz sentir pequenos - como se esse sentimento fizesse parte de nossa pele ou órgão interno.
muito pior até – é como se isso tudo, fizesse parte do nosso cérebro e dessa forma– utilizasse mecanismos extremos para nos matar pouco a pouco.
longe de depressão, mas nesses últimos dois dias, tenho tentado expurgar com uma certa doçura até – esse vômito que como parasita, se grudou em mim.
vivenciei umas coisas, escutei umas palavras – que me fizeram sentir pequena - e isso de alguma forma acordou um demônio (!) - minha necessidade de saber que essas vivências, certas palavras, brigas – são desnecessárias.
como para me desintoxicar – de um vício que me consumia – pensei em como essas palavras, dizeres me faziam e fizeram mal.
uma incoerência, prepotência tão enormes sabe – uma cegueira tão maldosa- tão vil – dentro de uma convivência com alguém como eu, que dá extremo valor às palavras – e meu eu ter que ouvir que palavras não são importantes... isso despertou minha ira e agora me visto de esperança.
quando digo isso, não estou fazendo nenhuma referência à cor verde.
azul e rosa sempre foram minhas nuances preferidas
por isso,
agora-
faço questão de ser lilás.
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