acordei bemol
tudo estava sustenido
sol fazia
só não fazia sentido
Catarse de sentimentos que não desejo guardar nas gavetas. Minha vida é sentir tudo até o fim. Enquanto existir perfume francês e poesia eu respiro.
"América eu te dei tudo e agora não sou nada. 
América dois dólares vinte e sete centavos 17 de janeiro
de 1956
América não agüento mais a minha própria mente.
América quando acabaremos com a guerra humana?
Vá se foder com a bomba atômica.
Não estou legal não me encha o saco.
Não escreverei meu poema enquanto não me sentir legal.
(...)"

A gente se “e-meia”

resgatei minha coleção amarelada de papel de carta

Sonhos violentos todas as noites. Mais tarde eu vou acordar assustada. Algo que eu disse. Algo que eu fiz está trazendo de volta essa emergência violenta.
 Um anel de prata e uma garrafa de rum
Quero Kerouac, Allen Ginsberg e o porre dos gatos do Burroughs. Uma pitada de Bukowski pra falar de amor. Descontruir os beatniks com bytes e mordidas excessivas. Bebendo cachaça, vinho do Porto e cerveja Stella Artois depois da praia nublada. Depois do mar sem forças...
ueria escrever um poema com gosto de menta. arder sua pele com saliva refrescante. escrever um poema gelado prá você entender meu calor como é. como sou? invencível? vencida? conversível?
 Marcelo Nietzsche e Carluxo
 Juliana Hollanda em performance e a poeta-nfitriã Clauky
 Maristela Trindade, Nietzsche e Tati "a vítima" dos RATOS
Para a ratuscada ficar completa faltaram: Dudu Pererê, Dan Magrão e Dalberto Gomes (D. Ratão)
 perdido no mar de por-do-sol